
Na varanda, o retrato do pós moderno esta estampado e bem perceptível. Acendo um cigarro para tentar entender melhor toda essa loucura de cores que vejo todos os dias, o tempo todo, em todos os lugares, em todos os becos. consigo perceber que a viajem pode até penetrar no mesmo caminho que caminha a fumaça do mesmo cigarro que agora já esta perto do fim. 10 segundos depois... cadê o isqueiro para acender outro cigarro, para novamente tentar entender toda essa viajem que aconteceu agora.
Texto: Daniel Feijó.
Foto: Daniel Feijó.
Essa viagem não acontece pelo cigarro que acende ou pela loucura que permanece na nossa sociedade. Essa viagem acontece nos ramos da nossa mente, tentando entender esse mundo chamado social e de sociedades, em que a peça principal desta máquina vive a margem desta sociedade dita humana.
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